terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

O país do carnaval

Passa o ano novo e logo chega o Carnaval... Porra! As feministas que me perdoem, mas é nessa época que as mulheres se sujeitam tornarem-se objetos de alegoria. Homens também, só que a diferença varia da estética exuberante (as mulheres é claro), para um simples objeto fálico.
Nessa época do ano as tendências musicais que comandam são: o axé, o funk, o samba e o maldito sertanejo...
Não vou perder meu tempo comentando sobre o péssimo mal gosto musical, que tem como única exceção o samba que é pretexto e motivação.
Amo e odeio, ao mesmo tempo que me embriago sinto a ressaca depois.
São os últimos dias felizes dos trabalhadores e os últimos dias de amnésia alcoólica dos desempregados. É lindo!
Os mendigos ganham montes de trocados, os catadores montes de latas, a classe média se entorpece enquanto os ricos... Bem, os ricos fazem isso em dobro. Foi como disse anteriormente, é lindo!

"É Carnaval. Vale quase tudo." Disse isso no primeiro dia.

"Essa dor de cabeça tá me matando." Essa saiu no segundo dia.

"Ela era tão feia assim?" No terceiro dia, mas... Só no quarto dia que saiu essa pérola:

"Você apostou quem bebia mais sem vomitar ou dormir, não? Pois é, agora vem a parte ruim."

O doce sabor de vencer o desafio marcou minha festança carnavalesca.

No país do carnaval a felicidade nunca vai ser distribuída igualmente, mas isso é só até você apostar que vai...







sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Todos os macacos

Pulando de um galho para o outro, os primatas divertidos brincam com as novidades.
Nada é velho se você é jovem...

Prove o que é doce, pois por mais venenoso que seja, continua doce o sabor da experiência.
Tudo é novo se você é mestre...

Adore a presença do inevitável sem resistir as paixões verdadeiras com mentiras.
Enganamos a individualidade e os corações magníficos sem o mínimo de respeito.
Morrer é a maior aventura e amar é a maior desculpa. Amo e por isso vou viver.


Sério mesmo!

Coração fraco não aguenta.

Nesse mundo não existe caridade sem riqueza.

Errados ou certos, macacos civilizados para sempre.